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Foto do museu Oscar Niemeyer

Conheça a cidade
de Curitiba

Descubra alguns bairros importantes de Curitiba.
Foto do Edifício Barão do Serro Azul

Edifício
Barão do Serro Azul

Considerado um dos marcos verticais da paisagem curitibana, o edifício leva o nome de um dos personagens da história do Paraná, Ildefonso Pereira Correia, o maior exportador de erva-mate da região e maior produtor do mundo, recebendo tal título em 1888, dado pela Princesa Isabel.

Arquitetura muito bonita, o edifício construído em 1966, situado na Rua Prefeito João Moreira Garcez, perto do marco zero da cidade, praça Tiradentes, Lago da Ordem e Rua XV.

Bairro
Champagnat ou Bigorrilho

O bairro Bigorrilho também é conhecido por muitas pessoas como Champagnat. Esse nome se dá em homenagem à São Marcelino Champagnat, padre francês canonizado no fim dos anos 90. O bairro começou como uma grande chácara que ia do Bigorrilho às Mercês, que mais tarde contou com um processo de loteamento.

Linda vista do bairro Champagnat (Bigorrilho), tirada do terraço do edifício Déa na Rua Julia da Costa. 10:30:04 em 16/02/2017.Muito próximo ao parque barigui, um dos melhores parques da cidade. Da para ir à pé ou de bicicleta, curtir e fazer exercícios.

Foto do bairro Champagnat ou Bigorrilho
Foto do parque Jardim Botânico

Parque
Jardim Botânico

O Jardim Botânico de Curitiba ou Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Richbieter, presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter, uma das pioneiras no trabalho de planejamento urbano da capital paranaense, e é um dos principais pontos turísticos de Curitiba. Em 2007 foi o monumento mais votado numa eleição para escolha das Sete Maravilhas do Brasil. Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbadas do estilo Art nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX.

A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito. Do seu interior é possível ter uma vista privilegiada do jardim em estilo francês. Todo o Jardim Botânico possui uma área total de 278 mil metros quadrados, incluindo o bosque com mata atlântica preservada. Localiza-se na rua Engenheiro Ostoja Roguski (Primeira Perimetral dos Bairros) - Bairro Jardim Botânico.

Bondinho da
Rua Quinze de Novembro

Estacionado na Rua 15 de Novembro esquina com a Rua Ébano Pereira, o bondinho foi inaugurado em 27 de outubro de 1973 e seu objetivo inicial era fornecer recreação para as crianças, através de atividades pedagógicas e artísticas, enquanto seus pais se ocupavam em fazer compras nas lojas do calçadão.

Entre os anos de 1986 a 1989, o local transformou-se em ponto de informações turísticas, mas a partir de 14 de outubro de 1989, em uma grandiosa festa em homenagem ao Dia da Criança, voltou a oferecer os seus serviços originais. Em novembro de 2010, após uma longa reforma, o bondinho da Rua XV reabriu suas portas ao público curitibano sob a denominação de Bondinho da Leitura, oferecendo uma mini-biblioteca aos transeunte da Rua das Flores.

Foto do bondinho da Rua Quinze de Novembro
Foto da praça do japão

Praça
do Japão

A praça é uma homenagem aos imigrantes japoneses que chegaram a Curitiba em 1910. Seu projeto foi iniciado em 1958 e a praça concluída em 1962. Uma reforma, em 1993, incluiu o Portal Japonês, o Memorial da Imigração Japonesa, a Biblioteca Municipal da Praça do Japão, onde estão disponíveis publicações em japonês, a Casa de Chá, e ganhou a Casa da Cultura, onde é possível conhecer as dobraduras de papel (origami), da arte floral (ikebana) e dos poemas de três versos (hai-kais).

Em uma área arborizada de 14 mil metros quadrados, existem espalhadas pela praça 30 cerejeiras enviadas do Japão pelo império nipônico e 6 lagos artificiais nos moldes japoneses. O Buda no centro do lago marca a irmandade entre Curitiba e Himeji e transmite toda a paciência e arte dos japoneses no Brasil, desde 1908. A lanterna esculpida em pedra, foi doada pela assembléia legislativa de Hyogo, estado japonês co-irmão do Paraná, em 1979. A lanterna é um símbolo tradicional nos jardins japoneses.

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